Por Roberto Marcio A despeito do início do processo de vacinação contra a pandemia do coronavírus em todo o país, os casos de infectados subiram praticamente em todos os estados da federação nesta reta final […]

Por Roberto Marcio A despeito do início do processo de vacinação contra a pandemia do coronavírus em todo o país, os casos de infectados subiram praticamente em todos os estados da federação nesta reta final […]
Nesse período de caos e instabilidade econômica, as tecnologias imersivas vêm provando cada vez mais serem úteis em tempos de distanciamento social, já que temos muitas restrições para evitar mais ainda a propagação do vírus. E nesse cenário, ferramentas como a de Realidade Aumentada, Realidade Virtual e Realidade Mista têm feito parte da rotina de muitos lojistas para promover mais interatividade, proporcionar uma experiência inovadora e continuar lucrando. Tudo isso, claro, com a inteligência competitiva que ajuda a impulsionar os negócios.
É fundamental entender todo o mecanismo, as variáveis e o que esse “Novo Normal” influência na compra. Unindo a tecnologia e a psicologia, será possível se destacar nesses tempos novos em que as transações cada vez mais são realizadas a todo o momento pela internet.
O coronavírus não é somente uma gigantesca crise na saúde mundial: ele também é responsável por uma grande onda de transformação e reestruturação social, comportamental, empresarial e econômica.
O sistema de pagamento em todo o mundo passa por uma transformação. O tempo de ficar em filas intermináveis, carregar moedas no bolso e andar com talão de cheque ficou para trás e o modelo tecnológico se apresenta como uma solução que poderá alterar a rotina e poupar um tempo significativo com transações financeiras imediatas.
Uma das aglomerações observadas no período de quarentena estabelecidas pelo país, desde março, foi a nos bancos e lotéricas. Afinal, quem não foi a uma instituição financeira fazer algum tipo de transação? O risco a saúde causada pelo intenso movimento de pessoas em um lugar restrito empurrou o cliente a migrar para os serviços da tecnologia.
Que a economia brasileira foi afetada diretamente pelos efeitos provocados pela pandemia do Covid-19, isso todo mundo já sabe. Recentemente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou isso ao revisar, para baixo, o PIB brasileiro para 2020. No entanto, a má notícia não sobra tempo para lamentos, afinal, para se reerguer empresas é imperativo estudar o mercado para recuperar o faturamento perdido. A inteligência de vendas é uma porta eficiente para abrir uma nova perspectiva de frente de negócios para o “novo normal”.
Com a pandemia, devido à baixa procura, muitos estabelecimentos baixaram as portas, consequentemente fornecedores perdem uma fonte de renda que previamente era garantida e neste cenário, as marcas precisaram correr para se atualizar e oferecer uma interface online para o cliente final.
Em um mercado com uma concorrência cada vez mais agressiva, é fundamental buscar metodologias, ferramentas e técnicas que aprimorem os atributos da sua marca para garantir um aumento das vendas.
Apesar do aumento significativo no número de reclamações no primeiro trimestre de 2020 – segundo o Procon-SP – as compras pela internet, devido a pandemia do coronavírus, vão marcar uma virada definitiva do varejo eletrônico brasileiro.